Nem todo conflito precisa terminar em confronto

E se a gente transformasse a forma como se relaciona diante das divergências?
E se, no lugar de tentar convencer ou vencer o outro, a gente se abrisse para realmente compreender?
Quando deixamos de focar apenas no conflito e passamos a olhar para o que ele revela — as dores que não foram ditas, as necessidades que ficaram escondidas, os pontos de vista que ninguém escutou — algo começa a mudar.
A mediação nos convida a esse movimento.
A desacelerar. A ouvir de verdade. A considerar o outro não como o problema, mas como parte da solução.
É nesse espaço que surgem novos caminhos — caminhos que não nascem da disputa, mas da escuta e do respeito.
Sim, essa escolha exige coragem. Mas ela transforma.
Transforma relações, transforma ambientes, transforma pessoas.
E tudo começa com uma simples pergunta: como queremos nos relacionar diante do conflito?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

💬 Precisa de ajuda?