Nossas escolhas costumam fazer mais sentido quando fazem parte de um projeto de vida. Acolher, saber ouvir, dialogar e respeitar são valores que guiaram meu entendimento do que é possível esperar do outro e da sociedade. Para que pudesse me sentir realizada profissionalmente, era muito importante que esses valores passassem a integrar aquilo que me realizava.
Após longo processo de autoconhecimento, me conscientizei de que a verdadeira motivação que me manteria ligada a novos aprendizados na minha vida seria não somente me preocupar em saber qual o direito aplicável aos fatos, mas em ajudar as pessoas a elaborar o que sustenta o conflito.
Acredito que em uma situação de conflito, se não olharmos para trás, possivelmente estaremos fadados a apenas repetir as mesmas atitudes, os mesmos posicionamentos que já teriam nos levado ao relacionamento conflituoso. Assim, resolvi optar pela mediação pois lida com a recordação do passado, porque sustenta o conflito no presente, com foco em não repeti-lo no futuro. Foi assim que passei a me aperfeiçoar na mediação.
Minha carreira profissional iniciou com formação em Direito na PUC-RS. Posteriormente, voltei os meus estudos para mediação. Vislumbrei a necessidade de dar força jurídica para mediação.
Parti para mestrado em direitos humanos com ênfase no estudo da mediação na área da saúde. No constante processo de transformação social, trabalhei o tema “Entre o tradicional e o inovador: limites e possibilidades da mediação sanitária nos conflitos envolvendo os planos de saúde” que coloca como desafio e, ao mesmo tempo, como horizonte alargar a visão e dividir espaço no judiciário com um modelo que parte de pactos entre iguais, fraterno e solidário.
Nossas escolhas costumam fazer mais sentido quando fazem parte de um projeto de vida. Acolher, saber ouvir, dialogar e respeitar são valores que guiaram meu entendimento do que é possível esperar do outro e da sociedade. Para que pudesse me sentir realizada profissionalmente, era muito importante que esses valores passassem a integrar aquilo que me realizava.
Após longo processo de autoconhecimento, me conscientizei de que a verdadeira motivação que me manteria ligada a novos aprendizados na minha vida seria não somente me preocupar em saber qual o direito aplicável aos fatos, mas em ajudar as pessoas a elaborar o que sustenta o conflito.
Acredito que em uma situação de conflito, se não olharmos para trás, possivelmente estaremos fadados a apenas repetir as mesmas atitudes, os mesmos posicionamentos que já teriam nos levado ao relacionamento conflituoso. Assim, resolvi optar pela mediação pois lida com a recordação do passado, porque sustenta o conflito no presente, com foco em não repeti-lo no futuro. Foi assim que passei a me aperfeiçoar na mediação.
Minha carreira profissional iniciou com formação em Direito na PUC-RS. Posteriormente, voltei os meus estudos para mediação. Vislumbrei a necessidade de dar força jurídica para mediação.
Parti para mestrado em direitos humanos com ênfase no estudo da mediação na área da saúde. No constante processo de transformação social, trabalhei o tema “Entre o tradicional e o inovador: limites e possibilidades da mediação sanitária nos conflitos envolvendo os planos de saúde” que coloca como desafio e, ao mesmo tempo, como horizonte alargar a visão e dividir espaço no judiciário com um modelo que parte de pactos entre iguais, fraterno e solidário.
Fraternidade, solidariedade, cooperação, confidencialidade, ética, responsabilização.
Motivada pelo constante processo de transformação social, a mediação me desafia a levar ao conhecimento das pessoas que o modelo tradicional, centrado na figura do juiz, pode dividir espaço com um modelo moderno, inovador, que para a resolução de conflitos adota a colaboração e a confiança, fundamentais na construção das instituições da modernidade.
Por meio da mediação, é possível respeitar a pluralidade de vozes e pontos de vista que se traduzem em consensos e soluções reais e impactam positivamente a vida das pessoas.