Nesta semana, convido você a refletir sobre como nossos julgamentos automáticos influenciam a forma como nos comunicamos e nos relacionamos.
A linguagem que usamos pode construir pontes ou levantar barreiras. Quando conseguimos descrever os fatos com neutralidade — sem interpretações, rótulos ou julgamentos — abrimos espaço para uma escuta mais genuína.
Falar a partir da observação, com consciência e presença, é um movimento poderoso para fortalecer o diálogo e cultivar relações mais empáticas.
Vamos juntos praticar esse novo olhar?